sábado, 6 de março de 2010

Vulcão montanhas e oceano da Nova Zelândia.




Nova Zelândia.



A Nova Zelândia (em Inglês New Zealand, em maori Aotearoa) é um país insular no sudoeste do Oceano Pacífico formado por duas massas de terra principais (comumente chamadas de Ilha do Norte e Ilha do Sul) e por numerosas ilhas menores, sendo as mais notáveis as ilhas Stewart e Chatham. O nome indígena na língua maori para a Nova Zelândia é Aotearoa, normalmente traduzido como "A Terra da Grande Nuvem Branca". Os Domínios da Nova Zelândia também incluem as Ilhas Cook e Niue (que se auto-governam mas em associação livre); Tokelau; e a Dependência de Ross (reivindicação territorial da Nova Zelândia na Antártida).

A Nova Zelândia é notável por seu isolamento geográfico: está situada a cerca de 2000 km a sudeste da Austrália através do mar da Tasmânia e os seus vizinhos mais próximos no norte são a Nova Caledônia, Fiji e Tonga. Devido ao seu isolamento, a Nova Zelândia desenvolveu uma fauna distinta dominada por pássaros, alguns dos quais foram extintos após a chegada dos seres humanos e dos mamíferos introduzidos por eles.

A maioria da população da Nova Zelândia é de ascendência Européia, os nativos Māoris são a maior minoria. Asiáticos e polinésios não-Māori também são grupos de minoria significativa, especialmente em áreas urbanas. A língua mais falada é o Inglês.

A Nova Zelândia é um país desenvolvido que se posiciona muito bem em comparações internacionais sobre o desenvolvimento humano, qualidade de vida, esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz,[1] prosperidade, liberdade econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção, liberdade de imprensa e proteção das liberdades civis e dos direitos políticos.[2] Suas cidades também são consideradas as mais habitáveis do mundo.

Elizabeth II, como a Rainha da Nova Zelândia, é a chefe de estado do país e é representada por um Governador-Geral cerimonial, que detém poderes de reserva.[3] A rainha não tem nenhuma influência política real e sua posição é essencialmente simbólica. O poder político é mantido pelo democraticamente eleito Parlamento da Nova Zelândia, sob a liderança do Primeiro-Ministro, que é o chefe de governo do país.

Os primórdios da colonização
Os Maoris, de origem Polinésia, ocupam o arquipélago desde o século XIV. Em 1642, o neerlandês Abel Tasman atinge a costa ocidental destas ilhas, que denomina "Nova Zelândia". Em 1769-70, James Cook dá o nome às suas duas principais ilhas. No início do século XIX, começa a sua evangelização por missionários católicos e protestantes britânicos. A partir de 1838, o Reino Unido decide organizar a colonização da Nova Zelândia.

Os britânicos então impõem a sua soberania aos chefes Maori (Tratado de Waitangi, de 1840) - garantindo-lhes o usufruto das suas terras – enquanto W. Hosbon se torna governador (1841). A colonização, organizada sistematicamente por E. G. Wakefield em detrimento dos autóctones provoca guerras Maoris (1843-1847, 1860-1870). A constituição de 1852, reforçada em 1870, confere à colônia uma grande autonomia. O regresso da paz (1870) e a descoberta do ouro (1861) proporcionam à Nova Zelândia a prosperidade. A economia orienta-se para a extensa criação e exportação maciça de carne, de lã e de produtos lácteos para a Europa. A recessão dos anos 1880 e a instauração do sufrágio universal (1889) favorecem a ascensão ao poder do partido liberal. A era liberal (1891-1912) é caracterizada por uma clara democratização da vida política, pelo desenvolvimento do sindicalismo e pela aplicação de uma legislação social avançada. Em 1907, a Nova Zelândia torna-se independente.

[editar] De uma guerra à outra
O país participou nos combates da Primeira Guerra Mundial e as perdas causadas pela guerra afetaram gravemente a demografia e a economia. Os neozelandeses, conjuntamente com a Austrália e o Reino Unido, obtiveram um mandato da Sociedade das Nações sobre as ilhas Samoa e sobre Nauru. A Nova Zelândia foi duramente afetada pela crise mundial de 1929. Ao partido nacional (coligação do partido da reforma e do partido liberal) sucedeu em 1935 o partido trabalhista. O primeiro-ministro, M. J. Savge conseguiu restabelecer a prosperidade das campanhas, múltiplas obras públicas e desenvolveu a indústria. Os neozelandeses participaram ativamente na Segunda Guerra Mundial na Europa.

[editar] Desde 1945
Após a derrota japonesa (1945), a Nova Zelândia pretende ser um parceiro integral do Sudeste asiático e do Pacífico. Em 1951, assina com os Estados Unidos e com a Austrália o tratado tripartite que estabelece o "Conselho do Pacífico" (ANZUS).

Sucedendo aos trabalhistas, o partido nacional ocupa o poder de 1949 a 1957 e de 1960 a 1972. De regresso aos negócios estrangeiros, o partido trabalhista estabelece relações diplomáticas com a China comunista (1972) e protesta contra as experiências nucleares da França no Pacífico.

HISTÒRIA.
Novamente ao poder em 1975, o partido nacional desenvolve os seus projectos, nomeadamente em matéria industrial e energética. As eleições de 1984 e de 1987 dão a maioria aos trabalhistas, cujo líder, David, fica como primeiro-ministro até 1989. À semelhança dos trabalhistas australianos, D. Lange conduziu uma política de desregulamentação intensiva. Liberalizou os mercados financeiros, abriu a economia nacional, privatizou numerosas empresas e aliviou a fiscalidade dos particulares e das empresas, ao preço, também neste caso, de um pesado balanço social. No plano internacional, contribuiu para a «redescoberta» do seu meio ambiente pela Nova Zelândia.

Pretendendo ser o porta-voz dos pequenos estados insulares, em particular dos polinésios, na cena mundial, encabeça os protestos contra a «nuclearização» da região e, em 1986, interdita a acesso dos portos neozelandeses aos navios americanos portadores de armas atômicas ou de propulsão nuclear. Esta posição provoca uma grave crise nas relações americano-neozelandesas e a exclusão do arquipélago da ANZUS.

Em 1989, D. Lange cede o lugar a George Palmer. Mas os trabalhistas não sobrevivem à sua partida em outubro de 1990 e assistem à vitória dos conservadores, cujo líder Jim Bolger se torna primeiro-ministro. Este prossegue a experiência liberal dos trabalhistas e mantém o saneamento da economia nacional como prioridade de acção governamental. A Nova Zelândia, que concluiu, em julho de 1990, uma união aduaneira com a Austrália, conhece, assim como este país, dificuldades associadas à coabitação entre população de origem européia e autóctone. A celebração, em fevereiro de 1990, do tratado de Waitangi de 1840 foi a ocasião para renovar protestos dos Maoris (13% da população) contra as disposições deste tratado.

Juntamente com as agências governamentais de segurança da Austrália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos, possui em seu território uma das estações de interceptação de telecomunicações do sistema Echelon, que é encabeçado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América (NSA). A estação do sistema Echelon no país fica na cidade de Waihopai (41o34'36S 173o44'19E) e o órgão neozelandês responsável pela estação é o Security Bureau New Zealand.

GEOGRAFIA.
A Nova Zelândia é composta por duas ilhas principais e numerosas pequenas ilhas, algumas das quais bastante longínquas. A área total é de 268.680 km², um pouco menor que a Itália ou o Japão, e um pouco menor que o Reino Unido. O país estende-se por mais de 1600 quilômetros ao longo do seu eixo principal norte-nordeste com cerca de 15.134 km de litoral.

A Ilha Sul é a maior massa de terra e está dividida ao longo do seu comprimento pelos Alpes do Sul, cujo maior pico é o Monte Cook com 3.754 metros. Na Ilha Sul há dezoito picos com mais de 3.000 metros de altitude. A Ilha Norte é menos montanhosa do que a Sul mas está marcada por vulcanismo. Na Ilha Norte, a montanha mais alta, Ruapehu (2.797 metros) é um cone vulcânico activo. A Ilha Stewart é a menor e a mais meridional de todo o país, e possui uma área um pouco maior que o município de São Paulo, no Brasil.

sexta-feira, 5 de março de 2010

O que è tsunami?


Ondas Gigantes e solitàrias existem!Elas chegam sem avisar,asssustam a todos e jà causaram muitos estragos.
Chamada de tsunami-palavra de origem japonesa que significa`grandeonda´(tsu=grande e nami=onda)-,a onda gigante e solitária forma-se en oceanos ou lagos [...]Em geral,os tsunamis surgem após um terremoto nas profundezas dos oceanos.[...]O terrremoto pode desencadear uma avalanche submarina de lama e pedras,que movimenta a água de repente e com grande força.Isso intensifica o movimento das ondas e gera o tsunami.[...].

Descubra como acontece esse fenômeno.Ondas.




1.As ondas começam a se formar muito longe da praia,em alto-mar.Ventos fortes,mudanças na presão do ar,erupções vulcânicas submarinas ou tremores ou deslizamentos no solo do oceano causa ondulações na superfície da água.
2-As ondulações seguem para o litoral.Perto da praia,a profundidade do mar diminuiu e o fundo de areia freia a água.Isso faz a água se acumular e ganhar altura,mais fortes as ondulações mais altas são ondas.
3-Em praias sem obstáculos,as ondas quebram com força.Em lugares mais abrigados,elas perdem energia ao bater antes em rochedos e as águas são calmas.


Você sabia que...
A extenção das ondas varia de poucos centìmetros a quase 800 metros?
Em praias tranquilas,uma onda mede poucos centímetros de altura,mas outras chegam a 30 metros durante tempestades?
O ondógrafo é o aparelho que mede as ondas?
Em praias onde o solo é muito inclinado,a base das ondas é freada de repente e elas ficam altas e fortes?
Terremotos ou erupções vulcânicas no fundo do oceano sacodem a água com tanta força que formam ondas imensa,chamadas de tsunamis.

Você conhece as partes de uma onda?
A CRISTA é a parte de cima.Quanto mais alta ela è,mais forte a onda quebra.Se a onda està perto da praia ou hà muito vento,a àgua da crita se mistura com bolhas de ar e surge uma espuma esbranquiçada.
A parede liga a crista e a base da onda.
A base é a parte que encosta na superfície da àgua e onde a onda começa a se elevar.

quinta-feira, 4 de março de 2010

O que nòs fizemos.










Nòs sofremos a culpa è nossa tudo oque està acontecendo nòs somos os culpados digamos que não da mais para voltar atràs è o fim acabou a culpa è nossa esse mundo està na pior veja:
E mais as chuvas estão causando estados umilhantes: